Prótese flexível
A adoção de próteses dentárias já é uma solução bastante comum e inclusive recomendada hoje em dia. E conforme esse elemento se torna mais popular, os modelos disponíveis vão se destacando conforme suas características e adesão. A prótese flexível, por exemplo, é uma das mais procuradas nos consultórios odontológicos.
Isso porque ela é confeccionada a partir de um material conhecido como flexite, que nada mais é do que uma resina flexível, a qual é utilizada como base para a prótese e ajuda a corrigir falhas no acrílico convencional. Além disso, o produto é biocompatível e dificilmente quebra. A prótese flexível visa substituir um ou mais dentes em qualquer uma das arcadas dentárias, sem problemas de adaptação. Suas principais características e vantagens são:
- cor muito semelhante aos dentes naturais;
- espessura que se adequa à arcada do paciente sem prejudicar a fonação ou mastigação;
- dispensa o uso de grampos metálicos e antiestéticos;
- alta resistência e conforto.
A durabilidade da prótese flexível
Como a prótese flexível tem um desenho moderno bastante versátil, um de seus diferenciais é a pouca probabilidades de se danificar, muito menos de quebrar como a prótese fixa convencional. Aliás, quem usa este último modelo de prótese, muitas vezes é confrontado com danos originados por quedas simples, ou pelo contato com outras superfícies. Já com o design das próteses flexíveis, esse tipo de problema é facilmente evitado e contornado.
Portanto, a durabilidade da prótese flexível é uma das características que a destacam no mercado, dando ao usuário maior conforto e tranquilidade ao manuseá-la e higienizá-la. Essa última questão é sempre um enorme motivo de stress por parte de quem usa uma prótese acrílica – o medo de a danificar e não só ficar sem prótese, como também ter que administrar gastos com consertos.
A confecção da prótese flexível
Assim como qualquer outro formato de prótese, os modelos flexíveis são confeccionados a partir da moldagem feita na boca do paciente pelo cirurgião dentista, o qual encaminha a estrutura modelada para o laboratório onde o protético é responsável por dar andamento a confecção da prótese flexível, usando as matérias-primas necessárias. Depois de testar a acomodação na boca do paciente, é perfeitamente normal que a prótese retorne mais de uma vez para o laboratório para passar por ajustes até que fique completamente ajustável à boca do usuário.